Nossa INTELECTUAL DA UNIVERSAL está tirando férias na carceragem de Mesquita. Se o TJ negar o habeas corpus impetrado, ela poderá curtir uma cadeia de mais de vinte dias, já que as testemunhas coagidas por ela somente serão ouvidas nos dias 19, 20 e 21 próximos.
Não vai dar tempo nem de criar bolor, mais é bom ela botar um pouco de inseticida na cela para que não dê traças.
5 comentários:
QUEM SABE COM ESTAS FÉRIAS A PRESIDENTE 171 DO LEGISLATIVO ANGRENSE, "EXPERT" EM PORTUGUÊS, NÃO APROVEITA PARA FAZER UM CURSINHO RÁPIDO DE PORTUGUÊS DENTRO DA CARCERAGEM.
APROVEITE DE UMA FORÇA AÍ PARA O MEU BLOG
www.sergioconstantino.blogspot.com
O ANGRAVERDADE JÁ ESTÁ NO MEU
E agora José?
Ela vai dizer que é igual ao seu lider bispo macedo que ficou 10 dias presos, mas acho mesmo que ela vai é bater o record, a primeira mulher angrense a ser presidenta, candidata a estadual e derrotada, e presa 2 vezes pela federal ,rsrs é demais de bom ô xente.
sera que a universal, nao vai colocar no jornal deles.
Última atualização em 11/10/2010, às 17h12
Angra dos Reis
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) manteve a prisão preventiva da presidente da Câmara de Vereadores de Angra dos Reis, Vilma dos Santos (PRB), acusada de coagir testemunhas. Hoje, a defesa da parlamentar impetrou um habeas corpus com pedido de liminar, o que foi negado pelo relator do processo, juiz Luiz Márcio Pereira.
A prisão de Vilma dos Santos foi decretada pelo juízo da 147ª Zona Eleitoral durante a apuração de inquérito policial instaurado com base nos artigos 299 e 346 do Código Eleitoral, que punem, respectivamente, a compra e a venda do voto e o uso de repartição pública em benefício de partido ou organização de caráter político.
Como vereadora e presidente da Câmara Municipal de Angra dos Reis, Vilma dos Santos exerceria grande influência sobre as 23 testemunhas arroladas no inquérito, uma vez que todas trabalham ou trabalharam para a vereadora. Em depoimento à PF, uma assessora chegou a descrever uma reunião em que Vilma dos Santos teria determinado expressamente que todos que fossem chamados a depor deveriam negar as acusações contra a vereadora.
As testemunhas teriam sido advertidas que "a vida na cidade valeria muito pouco" para quem colaborasse com a Polícia. Ainda em depoimento à PF, a mesma assessora disse temer pela própria segurança. "Prefiro responder pelo crime de falso testemunho a dizer a verdade", afirmou aos policiais.
Os depoimentos prestados pela assessora e as demais testemunhas no inquérito policial levaram o juiz Luiz Marcio Pereira a entender que a liberdade de Vilma dos Santos poderia "comprometer sobremaneira a busca da verdade real". O processo foi encaminhado para exame da Procuradoria Regional Eleitoral.
O Dr. Carneiro voltou com toda força. Aguardem!!!
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